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Diretor proprietário da Móveis Gazin visita estúdios da Rádio Interativa

Vanderlei Beia, Nelcindo Iappe e Mário GazinÁGUA BOA - O Diretor do Grupo Interativa de Comunicação Nelcindo Iappe recebeu na manhã deste sábado (29/04) a visita do diretor proprietário da Móveis Gazin, Mário Gazin, e do gerente da Móveis Gazin de Água Boa, José Vanderlei Beia. 

Mário Valério Gazin lançou em 2016 um livro, onde conta sua trajetória, de empreendedor familiar à expansão nacional do negócio. O livro “Mário Gazin – A arte de inspirar pessoas e encantar clientes” tenta dar conta de quase 50 anos de varejo – uma das histórias mais bem-sucedidas do setor.

Difícil imaginar que uma cidade de 6.160 habitantes no Paraná (Douradina) seria o berço do nascimento de um empreendimento tão inovador as lojas Gazin.

A história do executivo, Mário Gazin começou quando ele tinha apenas 11 anos. Mário e os irmãos sempre trabalharam com o pai na roça e nas fazendas de café. Ainda criança, Mário começou a trabalhar como sapateiro e também em uma padaria e posteriormente, em uma loja de móveis.

Tudo mudou na vida de Mário quando, aos 17 anos, a filial de móveis onde trabalhava anunciou que iria fechar. Foi então que Mário tomou a iniciativa de convencer o pai a vender o jipe da família e investir o dinheiro no negócio.

Segundo matéria da Exame, com seis anos de existência, a Móveis Gazin já vendia eletrodomésticos e bicicletas. Após uma geada forte que aconteceu em 1975 que acabou com as plantações de café no Paraná, os agricultores (que eram clientes da loja) começaram a mudar para o Centro-Oeste e Norte. Foi então que a Móveis Gazin “seguiu” os clientes e abriu lojas no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. “Depois inauguramos em Rondônia, no Acre e num pedacinho do Amazonas. Até a nossa décima loja fomos crescendo assim, correndo atrás dos clientes”, conta na matéria.

Em 2000, a Gazin criou uma holding para reunir os sócios. “O modelo permite discutir as coisas antes que os problemas cresçam. Administrado do jeito certo, um negócio familiar é a melhor coisa do mundo”, disse Mário Gazin à Exame.

“Daqui a uma década, queremos estar entre as 300 maio­res empresas do país. Vai ser extremamente importante prestar atenção nos concorrentes, ver onde eles deixam brechas. Mas nada de comprar lojas em di­ficuldades. Fiz isso uma vez e me arrependi até o último fio de cabelo. Tudo que estava errado na outra empresa qua­se acabou contaminando a nossa”, completou. (Fonte: Exame)

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