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Agosto Verde: o mês dedicado à primeira infância ganha força como causa nacional

BRASIL - O mês de agosto foi oficialmente instituído como o Mês da Primeira Infância, também conhecido como Agosto Verde, por meio da Lei Federal nº 14.617/2023, publicada em julho daquele ano. A iniciativa visa reforçar a importância de cuidar de gestantes e crianças de até seis anos de forma integral e qualificada — considerando o contexto afetivo, social, educativo e de saúde.

Por que “verde”?

A escolha da cor verde simboliza esperança, crescimento e vitalidade — referências ao desenvolvimento saudável das crianças na primeira infância, etapa entre zero e seis anos, quando o cérebro tem seu maior potencial de formação.

A campanha tem como principais objetivos:

  • Sensibilizar familiares, gestores, empresas, escolas, e a sociedade em geral sobre a necessidade de investimentos intersetoriais na primeira infância.

  • Promover cuidados integralmente focados nos primeiros mil dias de vida, conforme o Marco Legal da Primeira Infância (Lei nº 13.257/2016).

  • Incentivar vínculos afetivos saudáveis, um brincar criativo, nutrição adequada, imunização e prevenção de acidentes.

Quem promove e participa?
  • O programa federal Criança Feliz, ligado ao Ministério da Cidadania, coordena ações em parceria com estados e municípios, alinhado ao Agosto Verde.

  • Organizações como a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal reforçam a campanha com materiais educativos, mídia e eventos, inspirando a comunicação com o slogan: “A primeira infância é pra vida toda” 

Diversas ações ocorrerão pelo país:

  • Eventos e formações com profissionais do programa Criança Feliz em várias capitais, como Campo Grande (MS) e Corumbá (MS), incluindo rodas de conversa, seminários e oficinas interativas.

  • Campanhas nas mídias tradicionais e online reforçam a importância da primeira infância como pilar do futuro social.

A ciência mostra que a qualidade dos estímulos e vínculos afetivos nos primeiros anos de vida impacta o desenvolvimento cognitivo, emocional, escolar e até social na vida adulta. Investir nessa fase é investir em uma geração com mais oportunidades, saúde e cidadania.

FOTO: REPRODUÇÃO

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