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Crime brutal: Politec realizou reprodução simulada em Canarana

Atualizada dia 14 ago 24 

politec mtCANARANA - Peritos da Politec realizaram ontem, 13/08, uma reprodução simulada do estupro seguido de morte de uma criança de 7 meses. 

O crime ocorreu dia 10 de julho em Canarana. Em um primeiro momento, o padrasto levou a criança ao Hospital Municipal dizendo que ele tinha se engasgado.

Porém, os sinais no corpo da criança fizeram os profissionais da saúde acionarem a polícia. 

Horas depois, o homem de 20 anos confessou ter estuprado e matado a criança.

Como no dia dos fatos a Politec não foi acionada, o levantamento pericial não foi efetuado.

A reprodução simulada feita ontem pode ajudar a esclarecer detalhes do crime brutal. A requisição foi feita pela Autoridade Policial.

O objetivo da reprodução é buscar esclarecer a dinâmica e ordem cronológica de como os fatos aconteceram de modo a estabelecer nexo de casualidade com os depoimentos apresentados pelo suspeito e as lesões constatadas na vítima.

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Atualizada dia 19 jul 24 

CANARANA - A Delegacia da Polícia Civil de Canarana encaminhou nesta quinta-feira (18/07) o inquérito com o indiciamento de um homem de 20 anos pelo estupro e morte de um bebê de sete meses.

O investigado, que segue preso preventivamente na Penitenciária de Água Boa, foi indiciado pelos crimes de estupro de vulnerável e homicídio qualificado cometido por meio cruel e motivo fútil. O inquérito foi encaminhado ao Poder Judiciário e Ministério Público Estadual.

No dia 10 de julho, o bebê de sete meses foi levado ao Hospital Lunicipal Lorena Parode, em Canarana, já sem vida. Exames clínicos preliminares no hospital indicaram que a criança apresentava lesões que sugeriam abuso sexual, com hematomas nos lábios e na região genital. Seguindo os protocolos estabelecidos em casos de violência sexual, a equipe médica acionou imediatamente a Polícia Militar, que registrou um boletim de ocorrência.

Os pais do bebê foram encaminhados à Delegacia de Canarana para prestar esclarecimentos. Diligências preliminares realizadas pela equipe da Polícia Civil apontaram o pai da criança como o principal suspeito.

O delegado Flávio Leonardo Santana explicou que após ser informado de seus direitos constitucionais, o jovem de 20 anos acabou confessou o abuso sexual e contou que depois do ato, deixou a criança na cama. Minutos depois, retornou ao quarto, ergueu o bebê a uma altura de quase dois metros e o soltou em cima de uma base de madeira da cama.

O criminoso afirmou que repetiu isso por quatro vezes, quando percebeu que a criança parou de chorar e começou a ficar arroxeada. Então resolveu levar o enteado ao hospital, sustentando a tese de que o bebê teria se engasgado.

Diante da confissão e da gravidade dos atos relatados, o pai do bebê foi preso em flagrante na delegacia e apresentado em audiência de custódia ao Poder Judiciário.

O delegado Flávio Santana explicou que, com base nas evidências coletadas e na confissão, foi representada pela prisão preventiva. A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foi acionada para realizar exames detalhados na residência onde ocorreu o crime, a fim de complementar a investigação que fora instaurada. (Ascom)
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Atualizada dia 17 jul 24 

Prisão Preventiva 

CANARANA - A Justiça de Canarana manteve a prisão preventiva do indígena acusado de estuprar e matar o próprio enteado de apenas 7 meses. A decisão é do Juiz Carlos Eduardo de Moraes e Silva da 1ª vara de Canarana.

Na Delegacia de Polícia, o suspeito de 20 anos, confessou o crime. O juiz relata na decisão que soltar o suspeito causaria sentimento de impunidade e insegurança. O crime chocou a comunidade de Canarana.

A prisão ocorreu no dia 10 de julho, horas depois que a criança foi levada pelo suspeito ao Hospital Municipal de Canarana. Primeiro, o suspeito disse que a criança teria se engasgado com leite.

A criança porém, apresentava hematomas nos lábios e na região genital, indicando os abusos. O suspeito que é padrasto contou que primeiro estuporou o menino. Em seguida, ele ergueu a criança e a soltou em cima da base de madeira da cama até que a criança fixou roxa.

O suspeito está preso na Penitenciária Regional Major Zuzi.

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POLÍCIA CIVIL, APÓS INTENSO TRABALHO INVESTIGATIVO, ESCLARECE MORTE DE CRIANÇA DE SETE MESES (10/07/24)

CANARANA - Neste 10 de julho de 2024, um evento profundamente trágico e chocante foi registrado em Canarana. Uma criança de 7 meses, infelizmente já sem vida, foi levada ao hospital municipal de Canarana. Exames clínicos preliminares indicaram lesões que sugeriam abuso sexual. Seguindo os protocolos estabelecidos para tais casos, a equipe médica acionou imediatamente a Polícia Militar, que registrou um boletim de ocorrência.

O Boletim de Ocorrência foi apresentado na Delegacia e os pais da criança acompanharam para prestar esclarecimentos. Já na Delegacia iniciou-se investigação minuciosa. As diligências preliminares apontaram para o padrasto da criança como principal suspeito. A Autoridade Policial foi acionada e em conversa informal, após ser cientificado de seus direitos constitucionais, o suspeito confessou ter cometido abuso sexual seguido de atos que resultaram na morte da vítima.

Segundo depoimento, o padrasto da criança teria abusado sexualmente do menino. Após isso deixou a criança em cima da cama. O suspeito retornou para o quarto, ergueu a criança com os braços numa altura de aproximadamente 1 metro e 75 centimetros e a soltou em cima de uma base de madeira da cama.

Ele repetiu isso por quatro vezes. Na quarta vez, percebeu que a criança parou de chorar e começou a ficar roxa. Então ele a socorreu, conduzindo ao Hospitasl, sustentando a tese de que ela teria se engasgado.

VEJA VÍDEO - https://www.facebook.com/interativafm997/videos/971700004654117

Diante da confissão e da gravidade dos atos relatados, foi dada voz de prisão para o suspeito na Delegacia. Ele foi preso em flagrante e será apresentado à audiência de custódia. O Delegado de Polícia, Dr. Flávio Leonardo, esclarece que com base nas evidências coletadas e na confissão, representou pela prisão preventiva do indivíduo, considerando a necessidade de garantir a ordem pública e o correto andamento das investigações.

A POLITEC foi acionada para realizar uma análise detalhada da cena do crime. As investigações continuam, com o objetivo de compreender completamente as motivações por trás deste ato inaceitável e assegurar que todos os aspectos legais sejam cuidadosamente tratados. (AScom)

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