Promotoria de Justiça averigua denúncias

ATUALIZADA DIA 03/OUT - 15:05

ÁGUA BOA - Segundo a Assessoria do Ministério Público de Água Boa, a Promotora de Justiça, Clarissa Cúbis de Lima Canan foi até a unidade prisional para verificar os assuntos levantados pelas parentes dos reeducandos que estão cumprindo pena na Penitenciária Major Zuzzi em Água Boa.

A Promotora de Justiça conversou com os reeducandos e não encontrou nada passível de uma ação judicial por parte do Ministério Público. Segundo ainda a assessoria, a Promotora irá se reunir com o diretor da penitenciaria para averiguar por completo as denúncias levantadas pelas manifestantes.

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ATUALIZADA DIA 03/OUT

ÁGUA BOA – Mulheres de reeducandos da Penitenciária fizeram um protesto ontem à tarde em frente ao Ministério Público Estadual. As mulheres reclamam de atitudes grosseiras praticadas durante a visita aos presos no sábado.

Elas denunciaram o fato ao Ministério Público e pediram a exoneração do diretor da penitenciária. A promotora de justiça, Clarissa Cúbis de Lima Canan atendeu uma comitiva de mulheres e ouviu suas reivindicações.

A Dra. Clarissa disse à nossa reportagem que vai investigar as denúncias feitas pelas mulheres. (Inácio Roberto)

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ÁGUA BOA - Neste sábado, durante o horário de visitas aos reeducandos da Penitenciária Regional Major Zuzi, houve um princípio de confusão. Os agentes penitenciários notaram que entre as mulheres visitas, havia um pacotinho de drogas para ser entregue a um reeducando.

Os agentes não conseguiram localizar o material naquela hora, por isso, após a saída das visitas, os agentes fizeram uma revista e encontraram celulares, pequena porção de drogas e chuços (arma artesanal feita de ferro). As informações foram repassadas pelo diretor da Penitenciária, Valmir Bairros 'Zen' Christ.

Algumas mulheres reclamaram da situação com a nossa reportagem, dizendo que vão se queixar ao Ministério Pùblico.

Valmir explicou que uma visita de mulher foi suspensa por desacato. Os agentes encontraram uma carta na qual são feitas ameaças por parte dos marginais no sentido de tocar o terror na cidade e praticar outros crimes. O fato está sendo investigado. A ordem partiu de um dos detentos que enviaria a carta para comparsas na cidade de Àgua Boa.

Cada vez mais as organizações criminosas estão tomando conta das penitenciárias, interferindo na vida das cidades onde essas unidades estão sediadas.