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Após 28 anos réu foi condenado por crime de homicídio

Atualizada dia 23 maio 23 

ÁGUA BOA – Foi condenado a pena de 12 anos de prisão em regime fechado, o réu Salvador Iano Ferreira do Nascimento.
Atuou na defesa do réu, o advogado João Marlon Barbosa. Consta na acusação que no dia 29/04/1995, por volta das 3h00, nas proximidades de uma casa noturna na Vila Nova, o denunciado armado com um revólver calibre 32, atirou na vítima Israel Barros de Araújo, causando sua morte.
Atuou na acusação o promotor Dr. Thiago Marcelo Francisco dos Santos. A presidência da sessão ficou por conta do juiz Dr. Jean Louis Maia Dias.
Após 28 anos, o réu foi colocado perante a justiça para receber sua punição.
Detalhes abaixo


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Atualizada dia 04 abr 23 

ÁGUA BOA – Outro júri popular marcado para hoje, 04 de abril foi cancelado.
O réu Salvador Iano Ferreira do Nascimento, é acusado do crime de homicídio. O fato ocorreu por volta das 3h da madrugada do dia 29 de abril de 1995, em um bar no bairro Vila Nova.
Segundo denúncia da promotoria de justiça, Salvador disparou um tiro no peito de Israel Barros de Araújo causando sua morte. Atua na defesa do réu, o advogado Jefferson Magno dos Santos.
Após formalidades iniciais, o réu desapareceu, sendo expedido mandado de prisão em seu desfavor. A sentença de pronúncia saiu em abril de 2006, quando o acusado foi devidamente processado pelo homicídio.
O suspeito só foi preso em fevereiro de 2.016 na cidade de Espigão do Oeste, Rondônia. Mais tarde, foi revogada a prisão preventiva do suspeito.
Não é dessa vez que o júri acontecerá, passados 28 anos do crime. Nova data será marcada.


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Publicado em 03 abril 23 - 

Suspeito de homicídio no Bairro Vila Nova será julgado 28 anos após o crime

ÁGUA BOA – Outro júri popular está marcado para amanhã, 04 de abril. Sentará no banco dos réus, Salvador Iano Ferreira do Nascimento, acusado do crime de homicídio. forum ab
O fato ocorreu por volta das 3h da madrugada do dia 29 de abril de 1995, em um bar no bairro Vila Nova. Segundo denúncia da promotoria de justiça, Salvador disparou um tiro de revólver cal. 32, no peito de Israel Barros de Araújo causando sua morte. Atua na defesa do réu, o advogado Jefferson Magno dos Santos.

Após formalidades iniciais, o réu desapareceu, sendo expedido mandado de prisão em seu desfavor. 

A sentença de pronúncia foi exarada em abril de 2006, onde o acusado foi devidamente processado pelo homicídio.

O suspeito só foi preso em fevereiro de 2.016 na cidade de Espigão do Oeste, Rondônia. Mais tarde, foi revogada a prisão preventiva do suspeito.

O acusado por meio de advogado entrou com recurso, mas foi mantida a decisão de submetê-lo ao júri popular.

Assim, 28 anos após ter supostamente cometido o crime, ele finalmente será julgado.

A presidência dos trabalhos estará por conta do juiz Dr. Jean Louis Maia Dias.

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