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Afava entra na justiça para anular a consulta do Zoneamento e pede que ninguém responda ao questionário

dr. carmenCOCALINHO - A Dra. Carmen Bruder da Associação dos Fazendeiros do Vale dos rios Araguaia, Cristalino e das Mortes anunciou que a entidade ajuizou ação na justiça e pede que ninguém vote na proposta do Zoneamento. Ela disse que toda a sociedade do Araguaia está preocupada com o Zoneamento Ecológico proposto pela Seplag – Secretaria de Planejamento e Gestão/MT.

A Afava passou a recomendar ainda que ninguém responda a essa consulta pública do Zoneamento. Ela disse que a população vem se deparando com surpresas desde que surgiu o assunto.

Dra. Carmen ressaltou que a Seplag propõe apenas receber remendos ao projeto, o que não satisfaz nas reais necessidades do Araguaia. Pelo entendimento da Afava, não há como remendar um tecido podre sugerindo que a proposta inicial está totalmente incorreta e distorcida da realidade.

Afirmou que o Vale do Araguaia capitaneado por prefeitos, vereadores, lideranças do agronegócio e da economia tem conhecimento da realidade que não cabe na proposta do Zoneamento.

A dirigente da entidade também criticou a live efetuada hoje pela Seplag, que mais uma vez não teve participação popular. Dra. Carmen ressaltou que a proposta atual vai impactar frontalmente a economia de 17 municípios da região. Se a proposta não contempla a realidade, não deveria prosseguir”, afirmou ela. Dra. Carmen adiantou que a Embrapa iniciou estudos técnicos com sustentabilidade ecológico e econômica para declarar o que é viável para o Araguaia nessa questão ambiental.

A Afava também entrou na justiça pedindo a nulidade dessa consulta da Seplag. Enquanto aguarda posição da justiça, a Afava sugere que ninguém responda ao questionário da Seplag, que realmente não contempla a economia e a sustentabilidade da geração de emprego e renda na região.

O prazo final para manifestação no site da Seplag é 18 de março. A justiça ainda não se pronunciou sobre o pedido da AFAVA.

VEJA VIDEO AQUI:



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Atualizada dia 24 fev 


CUIABA - O fantasma do Zoneamento Socioeconômico na região Araguaia continua tirando o sossego de milhares de famílias, e principalmente do setor produtivo no Araguaia.dep eugenio cocalinho

A proposta da criação de um cinturão verde restringindo a capacidade produtiva nas chamadas “áreas alagáveis” tem mobilizado toda a classe política na defesa da região.

O deputado estadual Dr. Eugênio recebeu ontem o prefeito Márcio 'Baco' Aguiar de Cocalinho, o presidente interino da Câmara, Fabio Arruda e demais veradores, em seu gabinete.

O dep. Dr. Eugênio orientou a comitiva de Cocalinho para a elaboração de uma nota técnica com um demonstrativo de alternativas para a manutenção de uma produção consciente, aliada à preservação ambiental.

"O assunto é extremamente preocupante, e coloca em xeque o futuro da maior fronteira agrícola de Mato Grosso. Somos porta-voz do Araguaia, e não vamos recuar!", afirmou o parlamentar. (Ascom)


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Atualizada dia 23 fev 

Dep. Max Russi é contra o Zoneamento

max russiCUIABÁ - O Dep. Estadual Max Russi recebeu hoje em Cuiabá, os vereadores e o prefeito Marcio Aguiar ‘Baco’ de Cocalinho.
O parlamentar afirmou à comitiva de Cocalinho, que dificilmente o projeto do Zoneamento Ecológico passará na Assembleia Legislativa, da forma como está proposto.
Os líderes de Cocalinho levaram sua preocupação ao deputado, já que a proposta prevê a retirada de mais de 1,6 milhão de hectares do município de Cocalinho das áreas de agropecuária.
A comitiva de Cocalinho entende que isso causaria um baque na economia do município. O parlamentar ressaltou que o deputado Dr. Eugênio também está empenhado em defesa do agronegócio.
Max Russi disse que o projeto do Zoneamento precisa ser amplamente discutido para somente depois passar pelo crivo dos deputados estaduais.






Veja vídeo Aqui:


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Atualizada dia 19 fev 


VALE DO ARAGUAIA - Os 22 municípios do Médio e Norte Araguaia contam hoje com 5 milhões 135 mil cabeças de gado. Os dados estão baseados em levantamento divulgado pelo Indea – Escritório Regional de Água Boa.
pecuaria 22 municipios indeaEntre esses municípios pesquisados, constam aqueles que podem ser afetados diretamente pelo Zoneamento Ecológico pretendido pelo governo do Estado.
O maior rebanho entre as 22 cidades está em Vila Rica, com 647 mil animais. O segundo colocado é Cocalinho que registra 509 mil cabeças de gado.
Esse município pode perder mais de 1,6 milhão de hectares de terra para o zoneamento econômico. Da forma proposta, as áreas de agropecuária não teriam mais autorização para promover limpeza de pastagens nem recuperação de solo.
Em poucos anos o solo empobreceria, e em contrapartida, diminuiria a quantia do rebanho. Isso impacta diretamente a economia do município.
O terceiro é Confresa com 418 mil animais. Nova Xavantina é o quarto com 361 mil cabeças, mas teria uma pequena área afetada pelo zoneamento, menos de 27 mil hectares.
Água Boa tem o quinto maior rebanho entre os 22 municípios do Médio e Norte Araguaia, com 347 mil cabeças. A área do zoneamento é de 36 mil hectares.
Ribeirão Cascalheira aparece em sexto com 302 mil cabeças de gado, mas com 500 mil hectares na mira do zoneamento.
Campinápolis tem 266 mil animais em sétimo. Em 8º está São Félix do Araguaia com 261 mil cabeças de gado. Porém, o município seria afetado enormemente pelo Zoneamento.
Veja a planilha completa em anexo.



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Atualizada 16 Fev

Lavouras de soja podem ser prejudicadas pelo zoneamento

Xico GrazianoLUCIARA – A produção de soja está em crescimento no município de Luciara, norte Araguaia. Xico Graziano visita hoje a região após o surgimento da proposta de Zoneamento Ecológico.
O agrônomo ressaltou que 17 municípios do Araguaia podem perder a oportunidade de produção de grãos e pecuária extensiva.
A medida pode afetar mais de 4 milhões de hectares ocupados hoje pelo agronegócio.
O agrônomo criticou a proposta criada em gabinetes por técnicos que não conhecem a realidade do Araguaia. A reserva legal de cerrado é de 35% das propriedades nessa região visitada por Graziano.
Ele considera a proposta do Zoneamento como uma sentença de condenação para a economia da região.







Veja o vídeo.




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estanciaÁGUA BOA – A Estância Bahia Leilões apresentou manifestação em favor da pecuária do Araguaia, em um momento que se fala de grave perigo para o agronegócio com o projeto do zoneamento ambiental.

O locutor Adriano Barbosa alerta que o uso de áreas úmidas pela pecuária é atividade centenária.

Ele citou as áreas úmidas do Pantanal, Vale do Guaporé e do Araguaia, que podem perder essa função se o zoneamento ambiental for aprovado.

 

 

 

 

 





Veja o vídeo aqui:

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Atualizada dia 08 fev 2021

 

diarioGOIÂNIA - Não é só os produtores de Mato Grosso que se opõem ao Zoneamento Socioeconômico Ambiental do Vale do Araguaia.

Também os de Goiás que mantêm propriedades na região estão descontentes. Em entrevista ao portal Abrindo a Porteira, Carmen Bruder, da Associação dos Fazendeiros dos Rios Araguaia, Cristalino e das Mortes (Afava), demonstrou sua preocupação econômica com o zoneamento proposto pelo governo do Mato Grosso e que “também afeta indiretamente a economia dos produtores do vale do Araguaia em Goiás”.

A matéria também repercutiu no Diário da Manhã de Goiânia, já que Goiás e Mato Grosso são estados vizinhos, cujo pilar de sustentação é o agronegócio.

Na matéria, Carmen Bruder que participa do movimento em defesa do agronegócio do Araguaia, relata as dificuldades que podem ocorrer se o plano de Zoneamento for aprovado. A médica observou que os produtores rurais já conservam importantes áreas florestais. Dra. Carmen diz na reportagem que é um exagero a tentativa de impedir que áreas produtivas possam ser utilizadas pelo agronegócio.

 

 

 

 

 

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Atualizada dia 05 fev 2021

 

normando

O presidente da Famato, está preocupado com as repercussões negativas que podem advir do Zoneamento Socioeconômico Ecológico de Mato Grosso. O presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso diz que faltou embasamento técnico e científico na elaboração do documento para Normando Corral, se essa proposta for levada adiante, comprometeria o setor que é o principal motor da economia mato-grossense.
“Nós não precisamos de mais restrições na produção. Essas restrições impostas à agropecuária de Mato Grosso, que é a base econômica do estado, significa mais atraso, mais prejuízo. Produtores rurais de alguns municípios ficarão proibidos de realizar suas atividades agropecuárias em 70% a 80% do seu território”, declarou.
Segundo Corral, o projeto elaborado pela Seplag/MT não tem o embasamento necessário. Ele defende a participação do agronegócio na concepção do projeto que afeta diretamente o setor. O presidente do Sistema Famato afirma que a proposta apresentada “não tem sentido”. Lembrou ainda que o Zoneamento destina-se até a áreas para a produção da agricultura familiar.
Corral acredita que um estudo desses precisa ter base científica para apresentar-se respaldado. “O grande impacto que tem causado agora é a restrição na atividade em áreas úmidas, como se nas áreas úmidas não fosse possível fazer agricultura e pecuária! Citou o caso das regiões Araguaia e do Guaporé, que podem ser afetadas pela proposta inicial. Salientou ao Canal Rural “que o agronegócio vai produzir como sempre, de forma ambientalmente correta dentro da técnica e da ciência”.

 

 

 

 

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Atualizada dia 03 fev 2021

 Encontro do Forum Agro MT discutiu o Zoneamento em Cuiabá

ontem cba 1CUIABÁ - Aconteceu ontem a noite encontro do Forum Agro MT, na sede da Famato. Participaram representantes do agronegócio, deputados e demais lideranças.

O deputado estadual Dr. Eugênio esteve na reunião. Segundo a assessoria dele, ficou decidido que hoje será organizado um grupo na Assembleia Legislativa a ser integrado por deputados, técnicos, entidades e produtores rurais. 

Este grupo realizará estudos que contemplem a atual realidade de todo Mato Grosso. A proposta que surgir desse estudo será posteriormente apresentada ao governo!

Todos os deputados presentes, Dr. Eugênio, Janaína Riva, Max Russi, Dilmar Dal Bosco, Carlos Avallone, Dr. Gimenez, Valmir Moretto, as entidades, produtores rurais, prefeitos e lideranças garantiram apoio total contra a atual proposta de zoneamento, que difere da realidade da produção agrícola e econômica de Mato Grosso.

O assunto foi tornado público aqui no Araguaia depois que os produtores de Cocalinho começaram uma mobilização contra o zoneamento que está sendo proposto por meio de consulta popular na internet.

 

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Atualizada dia 02 fev 2021

 

dep dr eugenio netCUIABÁ - Hoje em Cuiabá, o deputado estadual Dr. Eugenio começa sua luta para tentar reverter uma campanha contra o agronegócio do Araguaia. Trata-se do zoneamento socioeconômico e ambiental cuja consulta está disponível na internet.

A proposta do zoneamento precisa virar lei, porém a pretensão inicial dará um choque na economia de 17 cidades do Araguaia. As zonas de alagadiços podem perder a função produtiva em épocas de seca, com a proibição total sobre essas áreas.

Significa que o município de Cocalinho pode perder 1,6 milhão de hectares de terras hoje ocupadas pelo agronegócio. Ribeirão Cascalheira pode perder quase 500 mil hectares.

Canarana tem 88 mil hectares em áreas de risco, enquanto que Água Boa pode perder 36 mil hectares. Nova Nazaré também pode ser prejudicado. A proposta inicial é de retirar 111 mil hectares do agronegócio para áreas de preservação permanente em Nova Nazaré.

Os municípios começam a se organizar agora, quando faltam somente 14 dias para o término da consulta pela internet, primeiro passo do processo de zoneamento estadual.

O deputado Dr. Eugenio vai se reunir com lideranças do agronegócio e com alguns deputados estaduais, para repassar a situação do Araguaia.

"Ao menos 17 cidades podem perder importantes áreas hoje ocupadas com a agropecuária. Isso provocará desemprego, queda na arrecadação de impostos e consequente diminuição de repasse de recursos federais e estaduais para as cidades atingidas pelas medidas. Isso aumentará a desigualdade no Araguaia", disse o deputado.

 

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Atualizada 31 Jan

 Vice-prefeita Rejane se manifesta sobre o zoneamento

rejane garcia cÁGUA BOA - A vice-prefeita Rejane Schneider Garcia participará das Notícias Interativa deste sábado, às 12hs 10min. na ocasião, Rejane falará sobre o zoneamento ambiental proposto a nível de estado.

Ela concluiu que o encontro foi proveitoso no sentido de unir a região em torno da defesa da nossa economia. Rejane lembra que o Araguaia é a última fronteira agrícola de Mato Grosso, com áreas importantes comprometidas pelo agronegócio.

Rejane destacou que as licenças ambientais podem ser caçadas, prejudicando a região. A vice-prefeita observou que uma comissão foi montada para defender os interesses do Araguaia.

Diversas entidades estão se unindo nessa pauta comum.

Detalhes daqui a pouco ás 12hs 10min.

 
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reuniao eugeCOCALINHO – Reunião regional ocorreu ontem em Cocalinho, com a participação de lideranças políticas e do agronegócio da região. Em pauta, o zoneamento socioeconômico e ambiental proposto por meio de consulta estadual. O prazo da consulta pública pela internet termina dia 16 de fevereiro, o que foi criticado pelos líderes do Araguaia.

Convocada por produtores rurais que formalizaram a Associação de Produtores do Araguaia, Afava, teve como idealizadora a Dra. Carmen Bruder, médica e agropecuarista de Cocalinho.

A preocupação é que a proposta original afeta a economia de 17 cidades do Araguaia. Estiveram presentes os prefeitos Márcio ‘Baco’ Aguiar de Cocalinho, Fabio Faria de Canarana, Luzia brandão de Ribeirão Cascalheira, vice-prefeita de Água Boa Rejane Garcia, e prefeito de Querência, Fernando Gorgen, presidente do Codema.

Além disso, secretários municipais, vereadores e demais lideranças de várias cidades se fizeram presentes. Uma comitiva de lideranças de Água Boa esteve em Cocalinho.

A vice-prefeita Rejane Schneider Garcia, os secretários de Desenvolvimento, Thiene Costa e de Infraestrutura, Marcos Bertol, e o presidente da Câmara de Vereadores, Luis Cesar de Lara, lideranças do agronegócio e demais setores da economia.

Todos foram unânimes em afirmar surpresa com esse projeto que está sendo prospectado, mas que prejudica frontalmente a economia do Araguaia.

O deputado estadual Dr. Eugênio representando o Araguaia se fez presente. No encontro, fortes discursos em defesa do Araguaia foram ouvidos.

A situação é crítica, já que a proposta inicial é impedir que cerca de 4 milhões de hectares do Araguaia continuem sendo utilizadas pela agropecuária. Isso pode inviabilizar a economia da região.

A Dra. Carmen afirmou que a consulta pública é descabida, em meio à pandemia e colheita da safra de grãos, e pela internet, dificultando o acesso do público em geral. O repasse de dados claros mostrou que outra vez a tomada de decisões em gabinetes pode prejudicar o Araguaia.

Dra. Carmen é vice-presidente da Afava e coordenadora do Comitê de Regularização Ambiental da Liga do Araguaia.

Citou que durante décadas o Vale do Araguaia era o Vale dos esquecidos, mas agora é lembrado somente para prejudicar ainda mais a situação regional.

A agropecuarista observou que a produção de grãos na região pode chegar a 16 milhões de toneladas, mas o zoneamento pode impedir esse avanço da economia do agronegócio.

Destacou que os produtores não são contra a natureza, mas que é possível produzir com sustentabilidade. Ela negou veementemente que o Araguaia seja composto somente de areia e água.

Já o Dep. Estadual Dr Eugênio declarou que a proposta se trata de um verdadeiro golpe contra a economia da região. Segundo ele, a hora é de unir todas as lideranças do Araguaia para enfrentar a proposta que desmerece a vocação agropecuária da região.

O parlamentar vai promover semana que vem diversos encontros para alavancar apoio para a região. Dr. Eugênio afirmou que a proposta é séria e precisa ser enfrentada com todas as forças para evitar graves prejuízos na região.

 

VEJA ENTREVISTA:

 

 

 

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Atualizada 28 jan 18hs 

 

reuniao cocal 1COCALINHO - Uma comitiva de lideranças de Água Boa esteve nesta quinta-feira em Cocalinho, debatendo com representantes do Araguaia, a questão do zoneamento socioambiental e ecológico, que pode afetar importantes áreas produtivas do Araguaia.

De Água Boa, estiveram a vice-prefeita Rejane Schneider Garcia, os secretários de Desenvolvimento, Thiene Costa e de Infraestrutura, Marcos Bertol, e o presidente da Câmara de Vereadores, Luis Cesar de Lara, lideranças do agro e de setores da economia.reuniao cocal 2

Vários municípios enviaram representantes e todos foram unânimes em afirmar surpresa com esse projeto que está sendo prospectado, mas que prejudica frontalmente a economia do Araguaia.

O deputado estadual Dr. Eugênio representando o Araguaia se fez presente. No encontro, fortes discursos em defesa do Araguaia foram ouvidos. Alguns prdutores se mostraram surpresos com o projeto que pretende estabelecer áreas de Mato Grosso sem interferência da agropecuária.

Detalhes em Notícias Interativa, na Rádio Interativa, às 12hs 30min desta sexta-feira (29/01)

 

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Atualização 27 jan 2021

 

zoneamentoÁGUA BOA - A vice-prefeita de Água Boa confirmou presença no encontro de produtores rurais na sede do Sindicato Rural de Cocalinho na manhã desta quinta-feira.

Na ocasião, Rejane Schneider Garcia verificará quais rumos tomará o encontro do agronegócio. A preocupação é com a consulta pela internet sobre o zoneamento socioeconômico e ambiental, que pode incluir áreas no Araguaia como áreas de preservação permanente.

Isso impedirá o uso da terra para o agronegócio. Rejane destacou que as lideranças políticas e do agronegócio da região precisam se mobilizar para não permitir mais um prejuízo econômico para o Araguaia.

Ela defende que as decisões que impactam a economia sejam amplamente discutidas pela sociedade. O encontros será neste dia 28/;01, às 10hs da manhã no Sindicato Rural de Cocalinho.

 

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Atualizada dia 27 jan 2021

 

fabio fariaCANARANA – O prefeito de Canarana também está preocupado com o zoneamento socioeconômico e ambiental, cuja consulta popular está em evidência.

Fabio Faria disse que nesse momento, é hora de organizar a sociedade para debater os problemas e soluções.

Canarana pode ter 88 mil hectares seus decretados como área de preservação permanente, assim como outras cidades da região. Faria acredita que a ampla mobilização da sociedade pode reverter o quadro.

O prefeito de Canarana também estará em Cocalinho participando dos debates nesta quinta-feira, 28/01.

 






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Atualizada dia 26 jan 2021

 

luzia brandaoRIBEIRÃO CASCALHEIRA – O Zoneamento socioeconômico e ambiental proposto a nível de Estado está chamando a atenção.

A prefeita de Ribeirão Cascalheira, Luzia Brandão, vai participar do encontro de quinta-feira, 28 de janeiro, no Sindicato Rural de Cocalinho.

Convocado por produtores rurais, o encontro discutirá a possibilidade de transformar centenas de milhares de hectares de terras em áreas de reserva ambiental no Araguaia.

isso afetaria diretamente a economia das pequenas cidades. (VEJA REPORTAGEM COMPLETA ABAIXO)

Ribeirão Cascalheira pode perder 446 mil hectares nesse projeto de zoneamento.

A comitiva de Cascalheira será representada ainda pela Secretária Municipal de Meio Ambiente, Victória Régia, secretário de Agricultura Argemiro Coelho, secretário de Obras, Luciano Brandão, das Finanças, Vilson Caiado, e pelo presidente da Câmara de Vereadores, Paulo Schu.

 





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Publicado em 22 jan 2021

perca de area 3COCALINHO – A Associação dos Fazendeiros do Vale dos Rios Araguaia, Cristalino e das Mortes, Afava, e o Sindicato Rural de Cocalinho promoverão importante reunião no dia 28 de janeiro próximo. Em pauta, a consulta pública de zoneamento socioeconômico, ecológico e ambiental para 2.021.

O prazo final da consulta proposta pelo Conselho Estadual de Zoneamento é 16 de fevereiro. Na ocasião, os produtores também formalizarão a Associação.

Dra Carmen Bruder alerta que esse assunto é muito importante, pois a proposta do governo limita a capacidade de investimento da agricultura e pecuária, prejudicando a produção de várias cidades do Araguaia.

Os prejuízos sociais e econômicos seriam imediatos em Cocalinho, Nova Nazaré, Água Boa, Canarana, Ribeirão Cascalheira, Novo Santo Antonio, São Félix do Araguaia e outras cidades.

Diversos esclarecimentos farão parte da pauta dos debates. A médica e agropecuarista chamou a atenção dos prefeitos da região, já que a efetivação desse plano vai prejudicar a economia dos municípios.

As licenças ambientais para as atividades agropecuárias podem ser cassadas, e sem isso, a viabilidade econômica do uso das terras seria anulada.

Cocalinho seria o município mais afetado, já que mais de 1,6 milhão de hectares de sua área estariam dentro das áreas úmidas, que se tornariam impedidas para atividades da agropecuária.

Nova Nazaré tem 111 mil hectares, Água Boa 36 mil hectares, e Canarana 88 mil hectares. No total, 17 cidades do Araguaia compreendem regiões alagadiças na temporada de chuvas, e estão na mira dos ambientalistas para se tornarem Áreas de Preservação Permanente.

Diante do quadro, a Dra. Carmen convocou os produtores da região para uma mobilização conjunta em defesa do agronegócio. O evento será dia 28/01 a partir das 10hs no Sindicato Rural de Cocalinho.

Veja entrevista com Dra. Carmen Bruder:

 

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