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Exame médico exige longos deslocamentos

Polícia se deslocando à Campinápolis

ÁGUA BOA – Na manhã de hoje, a reportagem do Grupo Interativa de Comunicação flagrou uma situação vexatória: O chefe de operações da Polícia Civil, Luciano Dias Batista e a investigadora Keila tiveram que deslocar uma pessoa presa em flagrante para efetuar seu exame de cautela em Campinápolis. Como o governo do estado não renovou contrato com um médico legista de Água Boa, com apenas um profissional, a Politec foi obrigada a efetuar escala de plantão com médicos legistas de outras cidades.

Nesta semana, todos os laudos médicos necessários para acompanhar um inquérito policial, necessitam deslocamento das pessoas para Campinápolis, gerando enorme custo financeiro para o Estado. A viatura precisa fazer pelo menos 270 quilômetros para levar o preso até o médico legista, sem falar que metade do percurso é feito em estrada de chão. Esse absurdo acontece em pleno século 21, por ineficácia e inoperância do Estado. Se tivesse um médico legista a mais em Água Boa, essas viagens seriam evitadas. O governo do Estado mais uma vês dá uma aula de incompetência. Segundo Luciano Batista, ao ele viajar, vários outros casos que estavam sob investigação tiveram que parar para atender a essa exigência da lei.

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